"Amiga"

Árvore de jóias em espiga
que atrai como imã
não importa o que nos diga
vem inspiração temporã;

Água fresca que ingirida
onde nasce - há grama sã
tornando a relva amiga
pra ser um dia nosso divã;

Oasis que sempre nos abriga
ontem, hoje, amanhã
contra solidão que nos siga
querreira guardiã;

Que luta, que vence, que briga
como sol pela manhã,
és nessa vida amiga
mas no coração irmã.

[Ponte Para Terabítia] Convincente como o sorriso de uma criança…

O que poderia ser mais um filme de sonhos e magia surpreende e emociona. Ponte Para Terabítia, na verdade, é indicado para adultos (novos e antigos) que perderam a sintonia com a inocência e a capacidade de abstração que nossa mente pode proporcionar. É indicado para todos aqueles que esquecem como devem tratar suas crianças e para todos aqueles que não valorizam o que têm, ao ver pessoas pobres que se animam com o pouco que as acomete.

Os efeitos especiais de sobreposição e utilização de luzes convencem os mais céticos quanto à técnica do filme e, ainda que não perfeitamente, as animações computadoriza- das e os cromas que sugerem velocidade apresentam boa qualidade visual. A fotografia do longa acaba por manter o clima do filme intacta, com jogo de câmera suave e linear, induzindo a audiência a seguir o ritmo dos personagens. Por fim, a trilha sonora, que determina a simbologia do filme e o compasso dos acontecimentos mostrados.

Ponte Para Terabítia não é um filme para crianças, mas para antigas crianças, aquelas que esqueceram o quanto a dor é enorme e extremamente passageira e que tintas num papel formam um novo mundo, não mais um desenho. A obra do estreante diretor Gabor Csupo é simbólico, lança alertas sobre a velha frase “arrepender-se do que não se fez” e se consagra como o “Meu Primeiro Amor” do novo século.

“Você tem irmã mais nova?”

“Não. Só eu”

“E você tem Barbies?”

“É. Algumas”

“Eu tenho uma Barbie e meia!”

“Como assim?”

“A outra não passou no teste de qualidade, você sabe, ser jogada na privada, puxada para todos os lados, atirada pela janela… Coisas assim…”

A hora do troco do “livreiro de Cabul”

Na entrevista que deu ao Globo sobre seu Best – Seller o “O livreiro de Cabul” ano passado, a norueguesa Asne Seierstad admitiu ter se entregado às armadilha do etnocentrismo. “Sultan diz que eu o retratei como um tirano: o choque cultural que houve desde o inicio se matem até hoje”, disse ela. Pois Shad Muhammaad Rais, verdadeiro nome de livreiro afegão que a hospedou e que ela descreveu impiedosamente, deu em “Eu sou o livreiro de Cabul” a sua resposta. Impiedosa.

O livro dele, ao contrário do dela, ignora eventuais impossibilidades de comunicação entre as culturas. Rais se apropria de figuras mitológicas da Noruega, os trolls, para responder ao que considerou ultrajantes na obra de sua ex-hóspede. Ironia das ironias, são eles seus defensores. Se “Eu sou o livreiro de Cabul” não chega a constituir uma grande obra da literatura, é leitura indispensável para quem acompanhou a viagem da jornalista norueguesa que inaugurou este imbrólio.

O senhor Rais está processando Asne Seierstad, autora de “O livreiro de Cabul”, Shah Muhammad Rais diz ter advogados cuidando do assunto em Oslo, mas que acredita que levará alguns anos.
Rais diz que em muitas passagens do livro, ela não foi fiel à realidade, que ficou realmente muito longe dos fatos que testemunhou, ela inventou coisas a meu respeito e de minha família.
Ele diz que tanto ele quanto seus parentes tiveram educação e cultura e tiveram uma ficha corrida de combate ao fundamentalismo e ao pensamento estreito daqueles mulás do talibã.
Ainda diz que quase tudo é ofensivo e sobretudo muito pessoal.
Esta moça e seu livro são o quarto tsunami na minha vida.
Minha família está dividida por causa deste livro e, claro, perdemos o direito a uma vida feliz.
Rais não lamenta ter hopedado Asne Seierstad, de acordo com as tradições de hospitalidade de seu país.

Minha semana!!!

Bem... Como não faço idéia do que escrever, irei escrever novamente um pouco da minha semana...rsrs

Segunda como não faço idéia do que fiz, passo pra terça que também não lembro o que fiz, indo pra quarta, carambaaa não lembro nadaaa, quinta também...Eitaaaaa!!
Não deve ter sido nada legal, pq se não eu lembraria concerteza!!!

Sexta, eu sai pra algum canto, mas também não lembro pra onde....

Sabadoo, trabalhei de manhã, a tarde fui ver a Montana, depois fomos buscar um amigo q havia chegado de viagem... Passeamos e fomos na Parmê, o Will adorou a pizza de chocolate, quer vim aqui só pra comer a pizza de chocolate da Parmê..rsrsr

Bom o Will domriu por aqui mesmo... Domingoo, fomos em um churrasco na casa do Jayme, e tiramos fotos, não muitas, mas o necessárioo..rsrsr
Quando foi a noite fomos levar o Will na Rodo, e de lá ele foi emboraaaa...
Fomos pra casa, e dormimos, ahhhh antes vimos filmeeees...Foi bem legal o Fds, mas faltou algo, alguém, pra ser perfeito!! rsrs

Hj, to muito chata, não de pertubar, mas de não querer nadaa, de não querer escutar as pessoas, de dar respostas curtas...Que sacooo, não queria ficar assim!!!
Vai passar...Espera só!!

É só, bye povooo..